O ano começou turbulento para a seleção polonesa quando o técnico Michal Probierz decidiu retirar a braçadeira de capitão de Robert Lewandowski. O motivo? O atacante do Barcelona optou por não se apresentar para os jogos internacionais em junho, alegando cansaço físico e a necessidade de descanso devido à sua idade. A decisão do jogador, porém, não foi bem recebida pela comissão técnica.
Lewandowski não ficou satisfeito com a punição e anunciou publicamente que não voltaria a defender a seleção polonesa enquanto Probierz permanecesse no comando. A declaração do astro criou uma crise sem precedentes na federação, que viu a situação se agravar rapidamente. A pressão foi tanta que, semanas depois, o técnico acabou deixando o cargo.

Apesar da saída de Probierz, Lewandowski ainda não confirmou se retornará à seleção polonesa. O silêncio do jogador mantém os fãs em suspense, especialmente com os próximos compromissos internacionais se aproximando. Enquanto isso, a federação trabalha para encontrar um novo técnico que possa não apenas reconstruir o time, mas também reconciliar-se com seu maior ídolo.
Esta história mostra o poder que os jogadores de elite têm no futebol moderno e como conflitos entre estrelas e comissões técnicas podem alterar completamente os rumos de uma seleção nacional.